O Cinema

#Sugestão de música para leitura: Wolves - Jordyne

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Estávamos querendo fazer algo diferente do que ficar em casa e resolvemos ir ao cinema. 

Alguns bons filmes em cartaz e o clima ameno e convidativo.

O shopping era perto então resolvemos ir a pé. Nada como caminhar um pouco batendo papo e curtir o passeio. 

Éramos vizinhos. O caminho era o mesmo de sempre. 

Atravessaríamos uma avenida, andar mais uns 5 ou 6 quarteirões e lá estava o shopping. 

Como é uma cidade grande, tem muito o que se ver, mesmo em um curto percurso como este. 

Enfim, passamos pelo caminho de mãos dadas, papeando. 

Ao chegarmos escolhemos o filme. Bora assistir Pearl Harbor. 

Que filme lindo, amamos!!!!!

O shopping não era interessante pra nós então resolvemos voltar pra casa. 

Ja era final de tarde e o crepúsculo já se fazia presente. 

Os minutos de caminhada na volta acompanhavam o céu escurecendo. 

Conversa vai, conversa vem.... que vontade de fazer uma loucura....

No caminho existia uma balada com a faixada recuada e com uma parede de plantas. 

A balada só abriria lá pelas 23h e ainda que, fazendo esquina com a avenida extremamente movimentada, aquela rua era relativamente tranquila. 

Era final de semana e o galpão na esquina da frente da balada estava fechado. ...e não era costume ter câmera por todo lado. Se bem que acho sinceramente que não consideramos essa possibilidade naquele momento...

Eu o puxei pelo braço para bem próximo da entrada, no canto mais escuro que encontrei e coloquei meu corpo contra o dele. 

Ele, como eu, adorava esses nossos jogos... Sequer houve contestação.

Começamos a nos beijar, ficando cada vez mais intenso. 

Ele encostado na parede, eu encostada nele e as mãos dele me percorrendo.

Ah, como ele amava me segurar pela popa da bunda ou acariciar meus seios como se fossem as coisas mais preciosas e suculentas. 

Ele com as pernas meio abertas e eu entre elas com uma perna e a outra por fora. Me aproveitava daquilo pois podia me esfregar na sua coxa ao mesmo tempo sentindo-o completamente duro no meu quadril. 

Eu estava de blusa de alcinha e saia. 

Como eu disse, o tempo estava bem agradável.

As coisas realmente esquentaram e eu estava cada vez mais animada. 

Desci minhas mãos e comecei a abrir a bermuda dele. 

Olhava em volta as vezes para me certificar de não ter chamado a atenção de ninguém.

Nessa hora acho que ele começou a suspeitar da minha sanidade, mas me deixou fazer mesmo assim.

Coloquei a mão por dentro da cueca dele e comecei a acariciar, saboreando a delícia rígida na minha mão. (Huuuum molhada cada vez mais, ainda bem que estava de calcinha ou teria escorrido pelas minhas coxas).

Ele já segurando os gemidos para não causar qualquer alarde.

Foi quando me virei de costas pra ele e comecei a esfregar minha bunda nele, que ja estava semidesnudo.

Após alguns carinhos, meio que apoiada no colo dele, passei as mãos pelas coxas e fui subindo, levantei a parte de trás da minha saia para que ele tivesse acesso. Momento de quase loucura quando ele sentiu a minha calcinha roçar na pele dele, que ja estava sensível e estimulada.

Levantei um pouco, entreabri minhas pernas. Coloquei uma das minhas mãos dentro das minhas pernas e afastei minha calcinha de lado para dar acesso ao que eu queria. Dobrei um pouco mais meu corpo e com a outra mão alcancei seu pênis e o coloquei esfregando em mim.... deixando a cabeça dele encharcada, mais quente e ainda mais sensível.

Se bem me lembro ele perguntou se eu estava louca. Mas convenhamos, uma pergunta dessa, no pé do ouvido, num momento desse? 

Minha resposta foi imediata!!!!! Bem devagar fui sentando nele, sentindo-o entrando, me abrindo, se encaixando em mim.

Arfei, cravei minhas unhas nas suas coxas. Ele instintivamente pôs uma mão tampando minha boca enquanto a outra segurava minha barriga me forcando pra baixo pra entrar cada vez mais.... 

Aquele momento estava inacreditável. 

O calor tomou conta de nós. Não podíamos exagerar nem chamar atenção.

Comecei a me mover devagar, sutil.... subindo e descendo nele.

Meu seio, ficou ainda mais pesado e dolorido de tesão. 

A mão dele tampando minha boca tornava tudo ainda mais insanamente delicioso. 

Um barulho.... ai meu Deus.... uma pessoa.

Ele sussurrou no meu ouvido, "shhhh quietinha"... a voz rouca segurando os gemidos. Eu fiquei (quase) imóvel. Rebolava lentamente no colo dele. O desafiando a soltar qualquer som. 

Minha respiração estava quase em turbilhão. Sinceramente grata pelo barulho da avenida, do contrário, teriam nos flagrado. 

Rua aparentemente vazia novamente, aumentei meu ritmo.... uma das minhas mãos apoiada numa coxa dele e a outra segurando firme o pulso que estava ajudando a tampar minha boca.....

Aos poucos não estava mais conseguindo ser tão discreta, o fogo dentro de mim só aumentava e posso afirmar que nele também. 

Aumentei a frequência e intensidade que sentava nele. 

Olhos fechados, cabeça jogada para trás no ombro dele, boca tampada, respiração dele no meu ouvido. 

Minhas pernas ja começavam a doer pela força que eu fazia. 

Ele deu um jeito de meter a mão que estava na minha cintura, no meio das minhas pernas e segurar meu corpo com a força do antebraço. 

Colocou dois dedos no meu clitóris, que a esse ponto já estava latejando de prazer, e começou a me masturbar no ritmo em que eu sentava. 

Aquela sensação foi chegando e chegando, ficando mais forte. 

Que se danem minhas pernas, eu queria gozar. 

Gozar sentando nele, no meio da rua, fazendo sexo em público, com o enorme risco de sermos pelos.

Tudo se tornou mais intenso.... o mundo desapareceu.... gozamos, lenta e dolorosamente.... tremendo, nos apertando, nos segurando um ao outro.... 

A respiração de ambos parecendo que havíamos acabado de correr uma maratona, suados e saciados. 

Coitada da minha calcinha que teve que dar conta de me manter firme até chegar em casa.... um quarteirão, era só o que eu precisava andar estando completamente lavada de gozo meu e dele....

Não preciso dizer que foi uma das experiências mais loucas que já tive, preciso? Acho que pra ele também ehehehe....

Chegamos em casa, direto pro banho.... obviamente que continuamos no banho, mas essa é uma história pra outra hora... 

E aí? Gostou do conto de hoje?

Acha que aconteceu de verdade ou não?

Escreve pra mim aqui em baixo...

E manda pros amigos... vou amar....

Até a próxima 💜